Espetáculos estarrecedores de intervenção governamental na formação de preços, sindicalização
da maior empresa brasileira, uso de alquimias contábeis para mascarar resultados, afirmações irresponsáveis sobre dados da economia (que alimentam a ação de agentes especuladores de mercado), integrantes do governo
central agindo como deus fossem. Capazes de mudar o vernáculo para acomodar egos.
Enquanto o setor produtivo da economia brasileira se degladeia para sobreviver, ou para manter margens mínimas para que investimentos imprescindíveis possam ser realizados, nossos governantes divertem a população com seus
shows de inaugurações, comemorando o incomemorável, mostrando estrelas em céu com formação de uma tempestade perfeita, nesse estádio chamado Brasil, enquanto "pães" são generosamente distribuídos
àqueles que fazer parte do reino.
O custo desta política
é enorme, através da manutenção da carga tributária a níveis récordes e gastos em patamares sem precedentes, sufocando a economia do país que, para se manter vivo no cenário mundial, terá
muito o que fazer em educação, saúde, segurança e infraestrutura, que são o esteio para se buscar produtividade e competitividade, quesitos que colocam o país ainda na rabeira das classificações.